sempre que digo a alguém que ser é não ser (bom, nunca disse por estas palavras mas vou aproveitar e plagiar ahahahahha) ficam a olhar para mim (de lado?)
E se acrescento esse vazio, quase que me dão um telefone de um psicólogo. Mas como não ando a dizer que estou perdida (disfarço, quem quiser que tope) ainda consigo sair sem um colete de forças. Ainda.
(estou aqui a ver se fico tonta a ouvir em repeat a música dos Les uns et les autres, cada um com a sua...)
Ah! se a natureza esquecesse-se de ser mulher, não havia passarinhos nem ovinhos na primavera. não te explicaram nada? daí o perdido, compreendo, compreendo...
com um poema destes em qualquer consulta com um psi faziam o teste das borradelas, em seguida davam a sua compreensão e depois de conhecerem o nick name, o tal colete. o branco.
mas que gostei, gostei. Mas eu não sou de fiar, sou doida encartada
Há três coisas que eu já percebi (e vais desculpar-me o excesso de familiaridade): 1.º- Que gostas, não precisas de o dizer 2.º - Que não és de fiar (ai não, não) 3.º - Que não precisas da carta para nada (Lol)
E o poeta enche o vazio de si (na dupla acepção). É uma relação a dois, de si consigo; do que tem com o que lhe falta, do que lhe falta com o que cria, do que cria com o que não é. E é (n)isso que ele é. Mas não é só o poeta. O não-poeta também. Apenas não o percebe.
PS - Um protocolo Rorschach exemplar! ;-) Boa apreensão da realidade, elevada capacidade criativa e colorido emocional (lol).
7 Comentários:
sempre que digo a alguém que ser é não ser (bom, nunca disse por estas palavras mas vou aproveitar e plagiar ahahahahha) ficam a olhar para mim (de lado?)
E se acrescento esse vazio, quase que me dão um telefone de um psicólogo. Mas como não ando a dizer que estou perdida (disfarço, quem quiser que tope) ainda consigo sair sem um colete de forças. Ainda.
(estou aqui a ver se fico tonta a ouvir em repeat a música dos Les uns et les autres, cada um com a sua...)
Ah! se a natureza esquecesse-se de ser mulher, não havia passarinhos nem ovinhos na primavera. não te explicaram nada? daí o perdido, compreendo, compreendo...
conte, eu entendo (lol)
boa semana
ah! P.S. Bombistas suicídas no deserto de Portugal não faz muito sentido!!
com um poema destes em qualquer consulta com um psi faziam o teste das borradelas, em seguida davam a sua compreensão e depois de conhecerem o nick name, o tal colete. o branco.
mas que gostei, gostei. Mas eu não sou de fiar, sou doida encartada
Há três coisas que eu já percebi (e vais desculpar-me o excesso de familiaridade):
1.º- Que gostas, não precisas de o dizer
2.º - Que não és de fiar (ai não, não)
3.º - Que não precisas da carta para nada (Lol)
ahahhahaha
nada como ter tudo a pratos simples (mas ando a tentar obter a carta; quem sabe dão-me a reforma!)
E o poeta enche o vazio de si (na dupla acepção). É uma relação a dois, de si consigo; do que tem com o que lhe falta, do que lhe falta com o que cria, do que cria com o que não é. E é (n)isso que ele é. Mas não é só o poeta. O não-poeta também. Apenas não o percebe.
PS - Um protocolo Rorschach exemplar! ;-) Boa apreensão da realidade, elevada capacidade criativa e colorido emocional (lol).
Este "bardo" dá cabo de mim!
Um beijo.
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