Merlini Allegoria profundissimum Philosophia lapidis perfecte continens
Não sei se deva falar de transmigração das almas ou de reencarnação. Se há momentos da nossa vida que a gente não recorda, porque não admitir que há outras vidas de que nos esquecemos?
O certo é que reconhecemos, às vezes, pessoas e, sendo mutuamente reconhecidos, ambos não somos capazes de estabelecer em que circunstâncias de espaço ou de tempo travámos conhecimento anterior.
Exauridas as possibilidades, resta-nos acreditar que são conhecimentos de outras vidas.
Etiquetas: monos
2 Comentários:
Não quero saber de almas para nada... nunca vi nenhuma!
O que eu gostava de saber é se o meu amigo já arranjou os batráquios de que precisava para comer os insectos do charco?
Caro(a) anónima(o).
Ainda não arranjei nenhum batráquio, não senhora. Os insectos lá andam, um pouco como por toda a parte.
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